Você sabe o que é newsletter? Não? Então entenda que se você tem um negócio, seja ele digital ou não, ou pretende criar um em pouco tempo, deveria conhecer esse termo.
Isso porque, essa é uma estratégia poderosa, que pode escalar o seu negócio em pouco tempo, uma vez que estreita relacionamentos com leads e clientes.
Prova disso é que uma pesquisa realizada pela Rock Content revelou que 78,4% dos entrevistados gostam de receber newsletter e 76,8% já realizaram alguma compra a partir do recebimento de conteúdo no e-mail pessoal. Incrível, não é?
Por isso, neste artigo, vamos explicar o que é newsletter, como criar uma estratégia infalível e explicar quais são as suas diferenças com relação ao e-mail marketing e à assinatura RSS. Continue a leitura e saiba mais!
O que é newsletter?
Newsletter significa “boletim de notícias”. Essa estratégia consiste em enviar e-mails periodicamente para uma rede de leads com conteúdos relevantes, como indicação de artigos, notícias e dicas úteis.
Assim, o seu objetivo é fortalecer a marca e manter um relacionamento com as pessoas que fazem parte da sua rede de contatos, sejam potenciais clientes ou clientes.
Veja um exemplo de newsletter abaixo para entender melhor essa estratégia:
Vale ressaltar que esse boletim informativo não tem a intenção direta de vender ou divulgar produtos/serviços. No entanto, mesmo assim, a newsletter pode trazer muitas vantagens para uma empresa, como:
- Contato direto com o lead;
- Bom custo-benefício;
- Aumento do tráfego do blog/site;
- Retenção e fidelização de clientes.
Como criar uma newsletter infalível?
Agora que você sabe o que é newsletter, é hora de aprender como criar uma infalível. Confira algumas dicas valiosas a seguir!
1. Pense em layouts e conteúdos agradáveis
Criar um layout padrão e facilitar a visualização do conteúdo é uma atitude que faz toda a diferença na experiência de quem está recebendo o e-mail.
Por isso, escolha sempre escrever de maneira escaneável, com parágrafos pequenos e com a linguagem adequada ao público-alvo.
Além disso, o campo “assunto” é o que vai chamar a atenção (ou não) do leitor. Então, não tenha medo de investir um tempo considerável nesta etapa e pense em títulos criativos. Apesar de serem poucas palavras, elas são as principais para instigar a curiosidade.
Mas não é só isso! Busque sempre saber qual é a opinião do público sobre o seu material e o que pode ser melhorado. Afinal, feedback é tudo!
2. Crie uma linha editorial
Ter uma linha editorial, isto é, definir as temáticas que vão ser abordadas a cada disparo de e-mail faz com que os conteúdos façam sentido entre si, pois vão seguir uma lógica.
Assim, para definir a sua linha editorial, você pode responder a alguns questionamentos, como:
- Qual é o meu nicho?
- Quem é a minha persona?
- Quais são as dúvidas do meu potencial cliente?
- Qual é o formato mais adequado? (vídeo, infográficos, etc)
Com isso, vai ser possível definir alguns temas principais que o seu público gostaria de receber. Por exemplo: se você é afiliado de um produto digital sobre gestão, pode utilizar como temáticas:
- Conteúdos sobre desenvolvimento pessoal;
- Dicas para gerir um negócio;
- Indicações de leituras.
Depois, é só utilizar estes temas como base e criar subdivisões em cada um deles, para manter o mesmo estilo de conteúdo.
Vale ressaltar que o seu público não precisa estar ciente dessa divisão, mas ela vai fazer toda a diferença na organização da sua newsletter.
3. Insira CTA (Call to Action)
Call to Action ou “chamada para ação” consiste em um convite feito ao leitor, com o objetivo de conduzi-lo a realizar alguma ação que vai o aproximar ainda mais da sua marca.
Nesse sentido, saiba que uma newsletter sem CTA não instiga a jornada do cliente nem ajuda no seu funil de vendas. Então, a sua empresa pode ser esquecida rapidamente por ele.
Antes de definir qual será a CTA de cada e-mail, é preciso conhecer a persona, identificar a etapa do funil de vendas em que o contato está e garantir a coerência entre o conteúdo e a chamada.
Assim, alguns exemplos de CTA que podem ser utilizadas são:
- Ler um artigo do blog;
- Entrar em contato com a empresa;
- Fazer o download de algum material;
- Inscrever-se em determinado evento.
4. Defina a frequência dos envios
Depois que você finalizar o conteúdo da sua newsletter, é necessário pensar na frequência dos envios. Ou seja, quantas vezes a sua base de contatos receberá o seu e-mail?
Saiba que encontrar uma boa frequência é ideal para não deixar o seu lead/cliente se esquecer do seu negócio, mas também não ficar cansado de receber os seus e-mails com muita frequência e, assim, se descadastrar da base.
Nesse sentido, a frequência pode ser semanal, quinzenal ou até mesmo mensal, dependendo do seu nicho de mercado. Mas, independente disso, o mais importante é manter a constância!
5. Realize testes e mudanças
Depois que finalizar a criação do seu primeiro e-mail, envie-o para amigos e para o seu próprio contato de e-mail. Ademais, tente abrir o conteúdo no maior número de navegadores que conseguir, como Internet Explorer, Opera, Chrome e Mozzila.
Assim, você consegue certificar-se de que a mensagem vai chegar na caixa de entrada de todos os seus assinantes.
Isso é importante, porque, muitas vezes, a newsletter é encarada como spam por muitos servidores. Dessa forma, pode entregar o seu e-mail na caixa de spam dos usuários.
Além disso, observe se o conteúdo abre rápido e é legível em todos os disparos. Afinal, principalmente quando se faz o uso de imagens, o carregamento pode ser lento ou, até mesmo, nem carregar algumas partes e, assim, prejudicar a experiência do assinante.
Com toda essa análise, não tenha medo de fazer mudanças. Tanto neste primeiro e-mail de teste, quanto nos próximos, observe o que precisa ser diferente e mude. São essas percepções que vão fazer toda a diferença nos seus resultados.
6. Mensure os resultados
Além dos testes, uma outra forma importantíssima de identificar possíveis melhorias nas suas newsletters é mensurar os resultados.
Assim, entre as principais métricas que você deve ficar de olho estão:
- Taxa de entrega;
- Taxa de abertura;
- Taxa de cliques;
- Número de descadastros.
Ao mensurar esses principais pontos, você consegue identificar o que pode ser mantido na sua newsletter e o que precisa ser melhorado, como frequência de envio, layout, tipo de conteúdo, entre outros.
Qual é a diferença entre newsletter, e-mail marketing e assinatura RSS?
É comum que as empresas confundam o que é newsletter, e-mail marketing e assinatura RSS, tendo em vista que todas são enviadas por correio eletrônico.
Porém, existem muitas diferenças entre elas. Falaremos sobre cada uma para que a estratégia do seu negócio não seja confusa:
- Assinatura RSS: visa enviar apenas os artigos de seu blog para os assinantes, de acordo com a periodicidade em que eles são publicados;
- E-mail marketing: é persuasivo e tem o intuito de realizar vendas. Então, envia produtos, serviços, promoções, entre outros. Tem a periodicidade variável;
- Newsletter: é informativo e visa o relacionamento com o potencial cliente. Por isso, busca ter uma periodicidade de envio predefinida.
Apesar de muitas pessoas acreditarem que o e-mail está defasado e sequer procurarem saber o que é newsletter, esse ainda é um canal extremamente eficaz. Com ele, a estratégia de marketing de qualquer negócio consegue alcançar resultados expressivos.
No entanto, para alcançar esses bons resultados e otimizar o seu tempo, o ideal é contar com uma ferramenta de e-mail marketing que realize o disparo automático das suas mensagens e segmente a sua base de contatos.
Nesse sentido, saiba que uma boa ferramenta para isso é a HeroSpark. Além de hospedar produtos digitais, ela realiza a automação de e-mail de forma eficiente e totalmente gratuita e ainda conta com modelos pré-prontos de e-mails para você usar como quiser.
Além disso, você pode utilizar a plataforma da Hero para criar páginas de captura para, assim, obter os contatos de mais clientes em potencial.
Portanto, não perca mais tempo e comece a utilizar hoje mesmo a HeroSpark para enviar newsletters e todos os outros tipos de e-mail importantes para o crescimento do seu negócio.