Escola cresce 10 vezes mais em apenas 1 ano e meio

Em comum, eles têm a paixão pela psicanálise. Fabrício Tavares criou um grupo de estudos na faculdade em que lecionava. Este embrião acabou tornando-se a obra de sua vida.

Em 2017, nasce a escola, que só se tornou “de Curitiba” em 2019. Naquela época, era presencial. Fabrício foi investigar escolas que já transmitiam a psicanálise no meio digital, numa dessas, conheceu uma das peças chaves da EPC: a Danielle Machado.

Danielle era uma enfermeira insegura, com baixa autoestima e pouca ambição. Tinha aqueles sonhos de domingo depois do almoço: “ah, como seria lindo trabalhar com propósito e poder crescer”. A psicanálise ajudou a entender quem realmente era. Dani se transformou! Passou de enfermeira a psicanalista digital em 1 ano.

Começou a fazer eventos juntos com o Fabrício. O primeiro foi uma live com poucos ouvintes. Um deles foi Marcos Simões, a terceira peça desta história.

O Marcos é um homem de grandes paixões. E, como boa parte dos homens de paixões, sua vida é marcada por grandes fases, e essas fases terminam em rupturas decisivas. Veja que o sujeito começou a sua vida profissional onde muitos desejam terminar: passando em um concurso público.

Ele conheceu a psicanálise quando a mãe, que sofria de depressão, faleceu. Assim como Danielle, se descobriu e se interessou cada vez mais pela área.

Marcos começou a gravar alguns vídeos sobre psicanálise. A Dani assistiu, lembrou daquele rapaz que participou da primeira live que ela fez, e os três ficaram cada vez mais próximos.

Foi aí que veio o curso sobre sonhos.
Não virou de primeira, mas eles continuaram prosperando.
Até o fatídico 5 de dezembro de 2020.

Se reuniram presencialmente em Curitiba, no que chamam de “encontro dos desejos”. Desse encontro, saiu o projeto do que hoje é a Escola de Psicanálise de Curitiba.

Aliás, além do novo negócio, saíram com namoro. Dani e Marcos já conversavam bastante e se apaixonaram. Hoje estão casados – e, veja só, Fabrício é o padrinho.