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[E-BOOK] Transformação Digital

Como gerar impacto exponencial em negócios através da tecnologia digital

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Do presencial para o digital

Não se trata mais de uma tendência ou de uma opção. Após a pandemia do novo coronavírus, que alterou profundamente a maneira como a sociedade se organiza, a transformação digital se tornou uma condição de sobrevivência para grande parte das empresas.

Novas lógicas de trabalho e consumo, norteadas pelo distanciamento social e permeadas pelo digital, emergiram de maneira acelerada e definitiva, cenário que exige adaptação constante de processos e serviços por parte das organizações. Independentemente do segmento ou do porte da empresa, uma coisa é certa: a transformação digital veio para ficar.

Não é mais possível retornar ao mundo pré-exponencial, quando as mudanças eram planejadas exaustivamente e as soluções eram oferecidas ao mercado depois de de um longo período de testes. Mais do que nunca, encontrar maneiras ágeis de trabalhar se tornou imperativo para as empresas que almejam um lugar no “novo normal”.

Além disso, pessoas de todo o mundo estão trabalhando, consumindo e interagindo de uma nova maneira. As plataformas digitais, antes vistas como aliadas, se tornaram fundamentais para a vida em todos os âmbitos. No corporativo não seria diferente. 

O home office se tornou a regra em grande parte do mundo, desafiando empresas a se manterem competitivas no mercado enquanto buscam assimilar uma lógica ainda desconhecida de trabalhar.

Como elas estão se adaptando ao trabalho remoto? Quais os desafios dessa mudança? E qual é o papel da transformação digital na criação de soluções inovadoras para as companhias?

Neste e-book sobre Transformação Digital, uma parceria entre a Conquer e a HeroSpark, você confere este e outros pontos.

Boa leitura!

 

COMO EMPRESAS ESTÃO TRABALHANDO REMOTAMENTE?

O que era uma opção – que enfrentava muita resistência, aliás – se tornou a única alternativa para as empresas continuarem suas atividades durante a pandemia do novo coronavírus.

O trabalho remoto, modalidade que já vinha em ascensão no mundo corporativo, ganhou estrutura e logística mais definidas nesse período de profundas transformações.

De acordo com a Gartner, que presta consultoria a companhias globais, a Covid-19 promoveu a maior experiência de trabalho remoto da história da humanidade

Na época em que o Brasil atingiu taxas expressivas de isolamento social, 6 em cada 10 brasileiros aderiram ao home office, de acordo com pesquisa da empresa de monitoramento de mercado Hibou, em parcerias com a Indico. 

Pela primeira vez no país, é possível dizer que trabalhar de casa se tornou a regra.

O fato é que esse cenário seria impensável meses antes da pandemia. 

De maneira geral, havia grande resistência ao trabalho remoto por parte de líderes e companhias, uma percepção que mudou rápida e drasticamente. 

Uma pesquisa da ISE Business School identificou que 80% dos gestores disseram estar satisfeitos com a nova maneira de trabalhar. 

Essa percepção positiva sobre o home office se justifica, sobretudo, por pesquisas que identificaram o aumento da produtividade dos colaboradores durante a pandemia. 

Um estudo feito pela Pulses, startup que presta serviços voltados a Recursos Humanos, mostrou que 78% dos brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando remotamente

Não à toa, muitas companhias já decidiram adotar o home office permanente para parte de seus quadros de funcionários. 

Gigantes como Ambev, Johnson & Johnson e Twitter – para citar algumas – divulgaram que vão adotar o trabalho remoto como regra em alguns setores. 

Mais uma vez, vemos a pandemia do novo coronavírus acelerando transformações que levariam anos para vir à tona.

 

Toda mudança, porém, traz novos desafios. Nesse ponto, as companhias estão se adaptando de maneira acelerada. 

Mas ainda estão se adaptando. 

É um caminho longo, afinal, é necessário compreender rapidamente a dimensão dessa nova lógica de trabalho e encontrar as melhores soluções para o trabalho remoto.

É possível citar pelo menos quatro grandes desafios que o home office trouxe para as companhias:

Gestão remota

Sem a convivência no espaço físico da empresa, os fluxos de trabalho foram profundamente alterados e novas formas de administrar projetos, entregas e times se tornaram necessárias.

Nesse cenário, o primeiro grande desafio para as empresas é encontrar maneiras de realizar uma boa gestão remota das equipes. E a transformação digital cumpre um papel fundamental nesse processo de revisão das práticas de gestão.

Mais do que nunca, o alinhamento entre gestores e colaboradores precisa ser constante, marcado pela clareza sobre as metas de cada um e uma comunicação frequente e assertiva sobre as expectativas e entregas. 

O feedback ganha uma importância ainda maior como ferramenta valiosa para garantir que todos estejam cientes de suas responsabilidades e seguindo na mesma direção.

 

Além disso, no home office, a manutenção de rituais que reforçam a cultura das empresas também é fundamental para fortalecer os vínculos entre os colaboradores. Com uma boa dose de criatividade e inovação, muitas organizações vêm desenvolvendo encontros virtuais, reuniões descontraídas e outros mecanismos para reforçar o senso de pertencimento.

Comunicação assertiva

Novas dinâmicas de trabalho exigem, naturalmente, novos fluxos de comunicação.

No home office, as empresas estão se adaptando rapidamente à necessidade de estabelecer uma comunicação 100% digital entre os colaboradores.

Não há receita fechada na hora de definir qual fluxo de comunicação é o mais adequado. As ferramentas e as dinâmicas variam de acordo com a realidade e a cultura de cada empresa. 

Nesse ponto, a primeira tarefa é selecionar as plataformas mais adequadas e entender a melhor maneira de integrar os times através delas.

Trata-se de um passo fundamental para evitar ruídos de comunicação e definir fluxos eficazes entre todos os setores da organização.

Mas nem só de plataformas é feita uma boa gestão da comunicação no home office.

É preciso, também, que as empresas compreendam qual é a periodicidade ideal para as reuniões e estabelecer diálogos individuais e personalizados com os colaboradores.

Estes  são pontos fundamentais para garantir um bom funcionamento dos times que estão trabalhando remotamente.

Liderança baseada em autonomia e confiança

Transformação digital e inovação não pressupõem somente mudanças tecnológicas.

Elas têm a ver, sobretudo, com pessoas. Nesse aspecto, a pandemia do novo coronavírus alterou profundamente a compreensão que se tinha sobre uma liderança eficaz.

Empresas que já vinham se adequando a uma cultura organizacional inovadora e à transformação digital não sentiram tanto o impacto do trabalho remoto.

 

Familiarizadas com uma liderança que engaja pela inspiração e pelo propósito, e não pela coerção e pela vigilância, essas empresas conseguiram manter níveis satisfatórios de engajamento entre os colaboradores, com o propósito como elemento unificador do trabalho de todos.

Já as organizações mais tradicionais, que tinham uma visão mais conservadora sobre a liderança, estão tendo que inovar rapidamente, compreendendo novas maneiras de engajar times e administrar as expectativas dos colaboradores.

Bem-estar dos colaboradores

Outro desafio para as organizações é desenvolver mecanismos para garantir bem-estar e saúde emocional aos colaboradores no home office.

Afinal, a adoção do trabalho remoto se deu de maneira repentina e em um cenário repleto de privações e mudanças bruscas na rotina de todos e todas.

Durante o pico de contágio pelo novo coronavírus na China, a Deloitte realizou uma pesquisa com empresas chinesas para identificar os maiores desafios relacionados à gestão de pessoas.

Para 48% das organizações pesquisadas, manter a saúde emocional dos colaboradores era o ponto mais delicado nesse momento.

À medida que a pandemia se alastrou pelo mundo, um número cada vez mais expressivo de empresas começou a desenvolver iniciativas de bem-estar e saúde mental para os colaboradores.

A maioria delas aposta na digitalização para promover encontros, sessões de terapia e outros serviços voltados ao emocional dos times. 

ADAPTAÇÃO DE CURSOS E TREINAMENTOS PARA O ONLINE

Poucos ousam duvidar de que o setor da educação foi um dos mais influenciados pela pandemia do novo coronavírus. A tendência ao ensino a distância, que vinha se fortalecendo nos últimos anos, ganhou peso e relevância inéditos.

Uma pesquisa da Catho Educação feita no início da pandemia no Brasil identificou um crescimento de 44% na procura por cursos à distância e um aumento de 68% no número de matrículas em cursos EAD.

Os números apontam, sobretudo, que essas transformações vieram para ficar.

As instituições de ensino e empresas de educação tiveram que se adaptar rapidamente à nova lógica, remodelando seus produtos e serviços para uma nova lógica de aprendizagem.

Novamente, a transformação digital cumpre um importante papel para essas empresas 

Confira abaixo como a Conquer, escola de negócios da nova economia, conseguiu adaptar seus cursos e aulas para a modalidade online em apenas três dias.

Conquer: do presencial ao digital em 72 horas

Antes da pandemia do novo coronavírus, a Conquer era uma escola 100% presencial, com as aulas sendo oferecidas em suas oito unidades físicas distribuídas pelo país.

Com o início do isolamento social e a impossibilidade de reunir os alunos presencialmente, havia apenas uma solução para a empresa seguir oferecendo seus cursos: a inovação.

Rapidamente, a Conquer organizou um squad multidisciplinar responsável por adaptar todos os cursos presenciais para o digital.

O grande desafio era identificar, em tempo recorde, quais eram as plataformas digitais mais adequadas, adaptar o conteúdo das aulas e descobrir a melhor maneira de levar a metodologia Conquer – focada na aplicação prática dos conteúdos – para a modalidade online.

Foi nesse momento que surgiu a HeroSpark. A flexibilidade da plataforma foi o grande diferencial para que essa parceria fosse adiante e atingisse enorme sucesso. 

Isso porque a Conquer tinha uma grande preocupação em manter a mesma qualidade dos cursos presenciais agora em ambiente virtual. A metodologia precisava ser muito bem explorada e a solução da HeroSpark foi a melhor opção para isso.

Em 72 horas, todos os cursos ativos da Conquer estavam sendo oferecidos a distância. A avaliação dos cursos se manteve na faixa de 9,7 e a taxa de cancelamento ficou próxima de 1%.

Três meses depois do início do isolamento social, a Conquer atingiu a marca de 750 mil alunos espalhados por 81 países.

E não foram só os cursos de soft skills e especializações que passaram por uma profunda transformação digital.

Os treinamentos corporativos oferecidos pela Conquer também foram reformulados para a modalidade online, garantindo que companhias seguirão desenvolvendo seus colaboradores mesmo durante o isolamento social.

Grandes nomes do mercado como iFood, Google, Ambev, Grupo Boticário e L’oréal já confiaram nos programas e treinamentos online da Conquer.

 

A importância da tecnologia como aliada

A Conquer sempre foi considerada uma das instituições de ensino mais inovadoras do país.

E para reforçar esse posicionamento no mercado, era essencial que a mesma tivesse todo o suporte tecnológico para pôr em prática o seu ambicioso plano de transformação digital em tempo recorde.

E foi exatamente isso o que aconteceu. 

A HeroSpark já atua nesse mercado há quase 10 anos e conhece todos os atalhos para que um projeto como esse se torne um verdadeiro sucesso.

Em 72 horas a Conquer já tinha cursos online produzidos e em 14 dias tinha um portfólio com 10 cursos lançados na plataforma da HeroSpark, com toda a experiência necessária ao aluno para consumir conteúdos exclusivos com o mesmo nível de qualidade do ensino presencial tradicional.

Até então, a escola já havia impactado cerca de 25 mil alunos no ensino presencial tradicional e, graças a sua transformação digital, alcançou a incrível marca de 500 mil alunos online em mais de 80 países em poucas semanas.

Inclusive, essa parceria resultou em um incrível case de sucesso da Conquer com a HeroSpark:

“O trabalho da HeroSpark foi essencial desde o início, com todo o suporte e disponibilidade, para nos auxiliar nessa virada de chave com todo o conhecimento que a empresa tem no mercado digital. Inclusive , após o lançamento foram levantados pontos de melhorias e ajustes por parte do time da HeroSpark que sempre esteve ao nosso lado e a nossa disposição para nos ajudar. Eu não tenho dúvidas que a solução da HeroSpark foi essencial pela velocidade e qualidade desse projeto da Conquer”.
Hendel Favarin
Co-fundador da Conquer

QUAIS OS DESAFIOS DA MUDANÇA PARA O DIGITAL?

Não é exagero dizer que o mundo que conhecemos não voltará. As profundas transformações que o mundo está vivendo deixará marcas irreversíveis, e isso não significa que o futuro é pior ou melhor. 

Ele é diferente. 

Nesse cenário, alguns desafios de inovação e transformação digital se tornam imperativos para as empresas.

Criar serviços e soluções de maneira ágil

Repentinamente, muitos produtos e serviços deixaram de fazer sentido para o mercado.

As medidas de isolamento social, a crise econômica e a mudança na lógica de consumo criaram novas necessidades e, claro, novas possibilidades.

Para empresas de determinados segmentos, a inovação e a transformação digital se tornaram condições de sobrevivência.

Nesse sentido, criar serviços e soluções de maneira ágil se tornou imperativo.

As metodologias ágeis de trabalho, que já vinham sendo adotadas em larga escala nas organizações, ganharam ainda mais projeção.

Para garantir a viabilidade de um produto ou serviço no mercado, empresas estão apostando em esquemas flexíveis e multidisciplinares, que permitem a validação e adaptação constantes. 

As metodologias ágeis são especialmente valiosas para a criação e o lançamento de produtos e serviços digitais, que não dependem de uma territorialidade específica.

Além disso, estão em consonância com a chamada Low Touch Economy – economia de baixo contato –, marcada pelas relações comerciais sem contato físico.

 

Customer centricity

Em uma era de profundas transformações digitais, tratar o cliente com centralidade nas estratégias é fundamental.

Isso não significa considerar que o cliente tem sempre razão.

Modelos customer centric exigem, sobretudo, uma mentalidade focada em analisar desejos, preferências e dificuldades dos consumidores e, a partir disso, oferecer a melhor experiência possível em todos os contatos deles com os serviços e com a marca.

Com a aceleração da transformação digital, o desafio é aprimorar a habilidade de gerenciar todos os canais de atendimento e contato com os clientes, compreender a dor que o produto ou serviço soluciona.

Assim, é possível manter a longevidade do negócio mesmo em um cenário de instabilidades.

Desenvolver habilidades profissionais constantemente

Em um mercado essencialmente dinâmico, as habilidades profissionais têm um prazo de validade ainda mais curto.

Não à toa, o Fórum Econômico Mundial defende que o mundo precisa de uma verdadeira revolução ligada às habilidades profissionais.

Alguns números indicam o quanto ela é urgente.

De acordo com uma pesquisa da Dell, encomendada ao Institute For The Future (IFTF), 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram criadas.

Já o próprio Fórum Econômico Mundial avalia que, até 2022, 42% das principais habilidades exigidas para os empregos existentes vão mudar.

Naturalmente, esse cenário de transformações foi acelerado pela pandemia do novo coronavírus, exigindo das empresas um plano consistente de qualificação contínua dos colaboradores para uma economia de baixo contato e para um mundo em que a inovação é o pilar de toda e qualquer estratégia de negócio.

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Tecnologia e inovação são os princípios básicos para uma transformação digital eficiente.

Não são todas as empresas que conseguem fazer essa virada de chave de maneira segura e sem problemas.

Afinal, muitas delas tiveram que se adaptar de forma muito rápida a esse novo normal e nem todas conseguiram acompanhar a velocidade dessas mudanças.

A informação aqui é essencial para construir novas empresas, processos e pessoas. Quem não conseguir se atualizar, ou se adaptar, pode acabar ficando pelo caminho.

Mas como bem vimos aqui, a transformação digital ainda está acontecendo. Pode demorar um pouco mais ou menos, mas ela continua a impactar todos os envolvidos.

O fato é que quem conseguir evoluir na direção do novo mais rapidamente conseguirá colher os frutos em um menor período de tempo e, consequentemente, irá sofrer menos nesse processo de mudança.

Agora a bola está contigo. Desejamos muito sucesso e que você faça a sua transformação digital bem feita e que aproveite ao máximo todo o potencial de oportunidades que ela proporcionará a você e aos seus negócios.

Até a próxima e vamos juntos!

A HeroSpark é uma solução para empreendedores digitais que utiliza o talento de seus clientes como matéria-prima para construir um business online. A empresa nasceu da fusão entre Edools e EADBOX, startups que até então eram referências na área de EdTech – e concorrentes.

 

Elencada entre uma das 10 melhores startups do Paraná, a HeroSpark já conta com mais de 1600 clientes, mais de seis milhões de alunos e está presente em mais de 20 países, se tornando líder de mercado na América Latina.

 

Somos referência em empreendedorismo digital!

+ 1.600 DE CLIENTES

+ 120 MIL CURSOS ONLINE

+ 7 MILHÕES DE PESSOAS IMPACTADAS

PRESENÇA EM MAIS DE 20 PAÍSES

Criada em 2016 para ensinar habilidades profissionais ignoradas pelo sistema de educação tradicional, a Conquer é a escola de negócios da nova economia. 

Além de cursos de Soft Skills e especializações em habilidades da nova economia, oferece treinamentos corporativos e já atendeu mais de 200 empresas, entre elas Google, iFood, Ambev, Magalu, Renault e outras.

+ 1 MILHÃO DE ALUNOS

+ 200 EMPRESAS PARCEIRAS EM TRENIAMENTOS CORPORATIVOS

PRESENÇA EM 89 PAÍSES