O Facebook Ads é uma estratégia de tráfego pago que pode ajudar empreendedores de qualquer segmento a gerar mais leads e conversões.
Mas, para ter o melhor custo-benefício, é necessário aprender a configurar as campanhas corretamente.
Além de ter anúncios atraentes, definir objetivos de campanha e os perfis de público-alvo que vão visualizar a publicidade também influencia nos resultados.
Uma das razões mais comuns pelas quais as pessoas anunciam é conversão – ou seja, aumentar o número de vendas.
Neste conteúdo, desenvolvido por Danilo Garcia dos Santos, coordenador de Mídias da HeroSpark, você aprenderá na prática o passo a passo de como criar uma campanha do 0 e como definir os perfis de público perfeitos para vender mais.
Você conhecerá a estrutura e as configurações das campanhas do Facebook Ads para pagar menos por cada venda e ter mais performance.
Este tutorial é ideal para empreendedores que fazem seus próprios anúncios e para profissionais de marketing que desejam se aprofundar.
São dicas valiosas para qualquer perfil de empresa, desde quem está fazendo as suas primeiras vendas, até quem tem um negócio com maior trajetória.
Recomendamos que salve este e-book nos seus favoritos para consultar sempre que tiver dúvidas.
A configuração de anúncios pode parecer densa, especialmente quando você lida com ela nas primeiras vezes, então ter uma colinha é sempre bom.
Esperamos que o conteúdo seja útil para você. Boa leitura!
Antes de começar, entenda o sistema de leilão do Facebook
Imagine que toda vez que alguém vê uma propaganda, o Facebook pergunta para todos os anunciantes: “As características dessa pessoa são X, Y e Z. Quem quer aparecer para ela?”
Quem quiser, levanta a mão e fala: “Eu quero, posso pagar até R$ X reais para veicular o meu anúncio agora”.
Quando todo mundo tiver feito sua oferta, o Facebook avalia o valor do lance e a qualidade do anúncio e da página para definir quem aparece.
Tudo isso é feito automaticamente. Você define previamente um valor que é usado para fazer os lances. Depois o algoritmo decide quais anúncios aparecem e em qual lugar.
O Facebook sempre procura exibir os anúncios mais relevantes.
Afinal, se ele mostrar anúncios ruins ou com temas que não interessam, ninguém clica nas propagandas. E é assim que o Facebook ganha dinheiro.
Por isso o Facebook Ads tem tecnologia para você definir exatamente quem vai ver os anúncios.
Ao invés de pagar por pessoas que podem não estar interessadas, ele direciona o investimento para perfis específicos.
Facebook Ads a concorrência é constante
Se o seu anúncio aparecer para algum usuário, significa que o de outra pessoa ficou de fora, e vice-versa.
É importante ter isso em mente porque alguns nichos são mais disputados do que outros.
Por exemplo, tem muitos grandes players vendendo roupas e provavelmente elas têm um público muito parecido com o de pequenas lojas. Então, se não segmentarem bem público, as pequenas lojas competem com uma empresa que participa de muitos leilões e dá lances altos.
É importante conhecer essa lógica para entender como o Facebook busca o melhor resultado.
A exibição dos anúncios depende de uma série de fatores. Podemos controlar alguns, mas outros não.
É precisamente sobre isso que vamos tratar: os anúncios não existem no vácuo, cada campanha é uma competição com os concorrentes.
Se a qualidade do conteúdo cai, o Facebook entende que as pessoas não estão interessadas e a empresa aparece em menos leilões.
Por isso, vamos aprender como configurar os anúncios para competir da melhor maneira possível.
Existem três elementos principais que compõem uma estratégia de anúncios do Facebook.
Sabe aquelas bonecas Matrioskas, que tem uma dentro da outra?
É basicamente isso:
🌂Campanha é um guarda-chuva amplo.
🌂 Dentro dela, estão diversos grupos de anúncios.
🌂 E dentro dos grupos de anúncio, vários anúncios diferentes.
Cada uma destas etapas é configurada separadamente, mas elas fazem parte da mesma estratégia.
DICA: quando você cria campanhas, o próprio Facebook salva algumas informações para você poder usar nas campanhas futuras.
Mas você também pode clicar em “duplicar” para gerar uma cópia e ir mudando somente o necessário.
Por exemplo: um produto digital para o público masculino tem como tema o gênero masculino. Dentro dele, pode haver diferentes faixas etárias, que requerem diferentes estratégias.
Agora, se for um produto para idosos, o tema é a faixa etária. E dentro desta faixa etária, podem ser feitas campanhas pensando em outras variáveis, como localização.
É possível misturar temas, mas não recomendamos. Incluir público feminino no primeiro exemplo, ou público mais jovem no segundo, faria o algoritmo ficar confuso na hora de exibir os anúncios.
Além disso, cada campanha deve ter um objetivo específico, como aumentar visitas ao site ou visualizações de um vídeo. Tudo o que você criar dentro da campanha seguirá esse objetivo.
Normalmente se trabalha com dois tipos diferentes:
Agora, vamos ver as principais configurações que você deve conhecer para criar campanhas que convertam!
Ao clicar no botão “criar” na aba de campanhas do Facebook Ads, a primeira opção que aparece são os tipos de compra.
Recomendamos utilizar o leilão, porque o algoritmo otimiza os anúncios para conversão.
O Facebook entende que cada cliente tem uma jornada. Uma compra sempre demora a acontecer – percebemos que temos uma demanda, pesquisamos preços, entendemos o que precisamos comprar e só depois escolhemos quando e onde.
A jornada corresponde a objetivos de campanha específicos.
Os objetivos do Facebook estão divididos em três pilares:
Se você está começando agora, sugerimos campanhas de conversão.
Se tem uma marca maior ou um negócio mais robusto, comece a olhar para outros objetivos também.
DICA: passando o mouse por cima de cada objetivo, você pode ver informações detalhadas sobre cada um. Basta clicar no ícone de !.
Objetivos de conversão direcionam os anúncios para quem está mais próximo de comprar. A campanha pode sair mais cara, já que a concorrência nos leilões é maior.
Normalmente, as campanhas de remarketing estão dentro dos objetivos de conversão.
É o objetivo da campanha que vamos utilizar neste guia.
É alguém que ainda não está tão pronto e decidido para comprar. Por isso, as campanhas tendem a ter um custo menor, já que a possibilidade de compra é menor.
Normalmente, as campanhas de prospecção têm objetivos de consideração.
Também é bastante comum ter uma primeira campanha de consideração e depois iniciar uma de conversão.
Estes objetivos atingem clientes que estão no topo do funil de vendas. Ou seja, são pessoas que ainda estão longe de realizar uma ação de compra.
Não interessa tanto quem busca performance e aumentar as vendas.
Esta opção também é chamada de CBO (Campaign Budget Optimization) e prioriza grupos de público que trazem melhor resultado, utilizando a inteligência do algoritmo do Facebook Ads.
Nossa sugestão é ativar a otimização.
Feito isso, você pode definir um valor diário para investir em anúncios, ou definir um valor total da campanha.
Se definir valor diário, o Facebook limita a quantidade de anúncios que aparecem por dia com base nesse valor.
Se definir valor total, o Facebook distribui o valor de forma diferente para cada dia, com base na inteligência do algoritmo.
DICA: Se você quiser configurar campanhas para rodar em horários específicos, precisa usar o orçamento total. Por exemplo, quando você quer que alguém ligue para a empresa e só pode atender em horário comercial.
Fora estas situações específicas, não é interessante estipular horários.
O próprio Facebook se encarrega de exibir os anúncios nos melhores horários possíveis segundo os hábitos de compra. Por isso, a menos que você tenha uma necessidade específica ou absoluta certeza do horário de compra, é melhor não definir.
O grupo de anúncios é onde identificamos os públicos, segmentos e audiências que queremos alcançar.
Podemos entender assim:
A campanha define o tema e objetivo que você quer alcançar.
O grupo de anúncios responde para quem, quando e como falar dentro de cada tema, para obter os melhores resultados com o objetivo selecionado.
Os segredos para conversão e vendas estão nos grupos de anúncios e nos anúncios – a campanha é um agrupamento disso.
Por isso, é preciso configurar uma série de variáveis. Vamos apresentá-las na sequência, com seções específicas para as mais importantes.
Logo que você abre a tela de criação de grupos de anúncios, a primeira opção que aparece é conversão (porque foi este o objetivo que definimos). Na sequência, você pode selecionar onde quer que as conversões ocorram.
Normalmente, é mais comum que os anúncios de conversão levem ao site para que a venda seja feita.
Outras configurações importantes são:
Além destes itens, outras configurações merecem sua atenção especial na hora de definir os grupos de anúncios.
Esta é uma das partes mais importantes da sua campanha.
O Pixel é uma linha de código que incluímos nas nossas páginas. Uma vez estando lá, o Facebook consegue fazer leituras do que as pessoas fazem no site, onde clicam, por onde navegam e se elas realizam ações importantes.
Atualmente, todos que trabalham com Facebook Ads têm um Pixel nas suas páginas. O Facebook usa dados de todos os visitantes dessas pessoas para aprender novos perfis de público para anúncios.
Assim, quando novos anunciantes chegam, o Facebook já sabe para quem entregar. E a plataforma faz isso com uma habilidade que os seres humanos não conseguem.
Temos alguns materiais que ensinam o passo a passo completo e detalhado:
[ARTIGO] Como configurar Facebook Pixel
[VÍDEO] O que é o Pixel do Facebook e para que serve
Se você utiliza as páginas da HeroSpark, é super fácil configurar o Pixel!
É a principal configuração do grupo de anúncios e a primeira etapa para ter sucesso ou não em uma nova campanha.
Pode ser de dois tipos, personalizado ou semelhante.
Quem já teve alguma interação com a sua empresa, visitou o site ou preencheu algum cadastro – ou seja, se relaciona com as campanhas de remarketing. Não pode ser criado a partir de uma amostra aleatória de pessoas.
Ao selecionar essa opção, você precisa escolher a origem (ou seja, onde eles realizaram a ação com você).
Aqui, não tem receita pronta. Cada anunciante tem suas próprias estratégias.
Em geral, as três melhores são:
A origem muda muito de acordo com o tipo de negócio, mas em geral indicamos sempre ter um grupo de anúncios para público personalizado rodando na campanha.
Tende a converter mais porque são pessoas que, em teoria, já conhecem a sua empresa ou serviço.
Isso porque é difícil fazer uma compra com base em um único anúncio. A pessoa precisa ver a marca ou serviço várias vezes e se lembrar dele quando estiver madura o suficiente para finalizar a compra.
Você também pode incluir mais de um público personalizado ao mesmo tempo. Mas, nesse caso, a pessoa precisa estar em um OU em outro grupo para visualizar.
Também é possível excluir alguns grupos da exibição, mas não recomendamos fazer porque limita muito a ferramenta. Uma exceção é excluir quem já comprou o seu produto, para não exibir anúncios a quem já é cliente.
Para impactar novas pessoas (campanhas de prospecção).
Assim que você seleciona a opção, o Facebook pede para selecionar uma fonte.
Como funciona: você aponta uma lista de pessoas e o Facebook encontra usuários que tenham características parecidas.
A melhor fonte para gerar novos leads é: “público semelhante à [ação de conversão desejada]”.
Por exemplo, você pode encontrar pessoas parecidas com quem converteu nos últimos 180 dias:
Este é um sistema inteligente que se auto-alimenta: conforme a campanha gera novas conversões, o Facebook Ads vai encontrando perfis parecidos com eles também.
Na sequência, você pode selecionar a % de pessoas com maior semelhança com a sua fonte de público. Recomendamos usar 1%.
Além destas duas opções, você pode definir palavras-chave e encontrar perfis do próprio Facebook com base nos interesses de usuários.
Por exemplo: se você vende um curso de gestão, pode anunciar para pessoas que têm “empreendedorismo” como um de seus interesses na rede social.
É possível usar termos mais genéricos ou mais nichados nas buscas.
Outro detalhe importante: o direcionamento detalhado pode ser usado em conjunto com público personalizado ou semelhante para qualificar melhor quem vê o anúncio.
Por exemplo, você pode exibir apenas para quem já visitou seu site E se interessa por empreendedorismo.
Esse método tem vantagens e desvantagens:
Mas então, qual público é melhor para os meus anúncios?
É importante utilizar o público semelhante quando já tiver 1000 conversões ou mais. Abaixo disso, o Facebook não consegue definir tão bem os perfis.
Por isso, se você ainda tem um público pequeno, não é a melhor opção para prospectar – mas será quando você escalar.
Posicionamento é onde o Facebook mostrará o seu anúncio – feed do Instagram, stories, Facebook Marketplace e assim por diante.
O posicionamento pode ser automático, em que o algoritmo decide, ou manual, se você quiser direcionar onde o anúncio deve aparecer.
Em via de regra, o posicionamento automático é o mais recomendado.
Antigamente, as pessoas gostavam de ter grupos de anúncio para cada posicionamento – um para os stories, outro para feed do Instagram, e por aí vai.
Isso vem de um pensamento antigo, influenciado pela publicidade offline.
Imagine um outdoor na rua como o seu principal canal de propaganda. Você instala a placa e não sabe quem está olhando.
Se você coloca outro outdoor em outro lugar e vende mais com ele, pode ser porque passam pessoas diferentes em cada lugar, mas não dá para saber.
Muita gente pensa que com tráfego pago funciona assim também.
Mas, na verdade, com o Facebook Ads o outdoor está perseguindo perfis com altas chances de comprar independente de onde eles estão.
Não importa onde a pessoa vai ver o anúncio, o importante é que visualize a mensagem.
Isso também influencia nos leilões. Muita gente quer anunciar nos stories, porque é um dos recursos que as pessoas mais usam no Instagram. Isso faz o lance ficar mais caro.
Com o posicionamento automático, o cliente pode ser impactado em outros lugares também, então você otimiza o orçamento da campanha.
O posicionamento manual normalmente é utilizado se o seu anúncio não tem todos os formatos.
Por exemplo, se você tentar fazer uma gambiarra para incluir um anúncio de feed do Instagram nos Stories, a tendência é que o anúncio fique feio e gere poucas interações.
Por isso, quando possível crie anúncios em todos os formatos.
Quando não for possível, anuncie apenas nos formatos que você tem as imagens.
Estes são os critérios que o algoritmo observa na hora de exibir os anúncios. Em outras palavras, é aqui que você define pelo que vai pagar.
Por padrão, ele vai tentar gerar conversões pelo menor custo.
Na maioria dos casos, é melhor não editar nada aqui, mas é possível pagar por visualizações de página, cliques no link, alcance diário, enfim.
Se você está começando do 0 e ainda não tem visitas e conversões, pode testar outros tipos de otimização.
Mas ainda assim recomendamos otimizar para conversões e deixar o algoritmo aprendendo com quem comprar de você.
O controle de custo é definido pelo que você configura lá no nível de campanha. Caso você não esteja usando o CBO, as opções são as seguintes:
Quando você marca estas opções, o Facebook vai tentar manter os lances dentro do valor que você estipular.
Recomendamos usar apenas se você conhecer muito bem os leilões do seu segmento.
Os lances podem ser menores ou maiores do que o valor que você definiu em controle de custos, o que torna difícil otimizar a campanha.
Se você simplesmente chutar um valor, as chances de ter resultados ruins por falta de referência são grandes.
Um bom mix de criativos gera vendas. Para descobrir como fazer, só existe um jeito: testando.
Lembre-se de que o Facebook Ads é um leilão comandado por um algoritmo. Se você rodar o mesmo criativo por muito tempo, talvez ele apareça repetido para algumas pessoas, então elas não vão interagir mais.
Vamos supor que o seu criativo seja “compre meu curso por R$200,00″.
Se um concorrente divulgar um anúncio com o texto “compre meu curso por R$100,00” para o mesmo público, o seu vai desempenhar pior.
Por isso, mesmo bons criativos devem ser trocados para manter a qualidade sempre alta.
Aqui na HeroSpark, trocamos nossos anúncios a cada 30 dias. Reaproveitamos as ideias que deram certo e trocamos o que não performou tão bem.
Boas práticas de testes podem definir seu sucesso no Facebook Ads.
Quando você seleciona a aba de anúncios, a primeira parte é a de identidade. Aqui, sem mistérios: é onde você associa o anúncio à sua página.
Ainda em com configurações de anúncio, você consegue selecionar os formatos.
Para performance, não recomendamos usar coleção. Ela é indicada para quem quer criar experiências diferenciadas e não necessariamente conversão. A experiência móvel trabalha junto com ela, por isso também não recomendamos usar, principalmente se você estiver iniciando agora.
Nossa sugestão para conversão é ter anúncios em imagem, vídeo e carrossel.
Ou seja, os formatos estão relacionados a diferentes momentos da jornada. Se você tiver vários, pode se comunicar independente da etapa do funil/jornada em que o cliente está.
Não existe formato melhor do que o outro.
Talvez no seu segmento vídeos tenham melhor rendimento, talvez sejam as imagens com link. O único jeito de descobrir é testando.
Neste guia, vamos explicar em mais detalhes como criar um anúncio de imagem, mas o processo para os outros formatos também é bem intuitivo.
O criativo do anúncio são os textos, as imagens e o link de destino.
Você pode clicar em adicionar mídia para incluir um pronto, ou clicar em “criar vídeo” para usar o editor do Facebook. Ele serve para fazer um vídeo curto com efeitos de transição entre várias fotos.
Se você não souber editar imagens e vídeos, pode fazer por ali.
Se souber editar, deixe tudo pronto e inclua em Adicionar Mídia.
O formato a ser priorizado é quadrado (1:1), ideal para ser exibido no feed. Na dúvida, comece por ele.
O Facebook permite adaptar uma imagem quadrada em formatos verticais (9:16) e Horizontais (1,91:1), mas o ideal é criar anúncios com essas medidas em um programa de edição e depois fazer o upload.
Depois disso, você pode editar o posicionamento e adicionar as imagens ou vídeos para os outros formatos.
Se você não fizer dessa forma, o Facebook pode distorcer as imagens para tentar encaixá-las automaticamente em outros formatos, o que empobrece o resultado final.
O ideal é ter no mínimo upload em formato quadrado e vertical. Se for possível, inclua o formato horizontal também, mas com o avanço da navegação mobile, os dois primeiros são os principais.
A única redação obrigatória é o texto principal do anúncio.
Você pode adicionar diferentes opções. O próprio Facebook realiza testes com elas, aprende qual performa melhor e dá prioridade a ela.
Faça variações de título também, pelo menos 2 ou 3, mas no máximo 5.
Existem várias opções do que incluir no texto do anúncio – como você já deve imaginar, nossa dica é: teste várias opções diferentes e veja qual tem melhor resultado.
O importante é criar textos com bastante variação.
Em um, fale sobre o preço do produto; no outro, sobre a transformação; faça um com emoji, outro sem, e por aí vai. Se todas as opções ficarem muito parecidas, o teste não funciona tão bem.
Na HeroSpark temos vários materiais sobre criação de textos persuasivos para anúncios. Se quiser se aprofundar, recomendamos que veja:
[VÍDEO] Aprenda a criar um anúncio de venda que converte
[VÍDEO] Como o copywriting vai te ajudar a vender mais
[VÍDEO] 5 gatilhos mentais de copywriting para vender mais
[ARTIGO] Copywriting: tudo o que você precisa saber
[ARTIGO] Copywriting: exemplos de copy que convertem
[WEBINAR] Copywriting: o poder das palavras que vendem
Pratique até entender o que ressoa com seu público.
No campo de descrição, pode incluir apenas uma versão. Ela não aparece tanto – é visível apenas no feed do Facebook, então pode ser mais direto e sem explorar tanto.
Destino: é onde você inclui o site para onde o anúncio leva. Em geral, editar URL não influencia a performance.
Por fim, tem a chamada de ação, que é o botão do anúncio propriamente dito. É um texto que estimula a fazer alguma ação.
Alguns exemplos que utilizamos nos anúncios da HeroSpark:
Parabéns! Agora você já está pronto para rodar campanhas de anúncios no Facebook com o melhor custo-benefício. Seguindo estas dicas, certamente suas chances de boas colocações nos leilões aumentam.
Preparamos este checklist com todas as dicas que demos ao longo deste e-book para você não esquecer de nada!
A HeroSpark é uma ferramenta completa para o lançamento de produtos digitais.
Com ela, você consegue criar seu funil a partir de templates pré prontos de landing pages e emails e distribuir suas ofertas e produtos para sua audiência gratuitamente.
Clique no botão a seguir para conhecer mais sobre a ferramenta.
Para dominar o Facebook Ads, o segredo é praticar e testar sempre. Afinal, ele funciona por meio de algoritmos que se aperfeiçoam e aprendem mais com o tempo.
Além disso, essa experiência é necessária para você compreender o que funciona melhor dentro do seu segmento de atuação.
O mais importante é ter uma postura sempre ativa – programar as campanhas, acompanhar resultados e fazer adaptações sempre que necessário.
Um detalhe importante, mas que muitas vezes passa despercebido por quem está começando a fazer anúncios agora, é pensar que apenas o anúncio em si gera conversão.
Na verdade, definir corretamente perfis de público e as condições em que os anúncios aparecem são tão importantes quanto. Praticar também te ajuda a melhorar cada vez mais as segmentações e ser mais assertivo quanto aos perfis que deseja atingir.
Se você for um empreendedor iniciante, esperamos que estas dicas te ajudem a começar as suas estratégias de tráfego pago no Facebook Ads!
E se você já tiver alguma experiência, esperamos que o guia tenha sido útil para aumentar as conversões e diminuir os custos de aquisição.
Recomendamos ainda que você assista ao webinar gravado pelo Danilo Garcia dos Santos, coordenador de Mídias da HeroSpark. Assim, você pode acompanhar a tela em cada etapa da configuração.
Além disso, temos vários vários materiais sobre tráfego pago no nosso blog – clique aqui para conferir todos.
Agora que você já dominou os segredos do Facebook Ads para tráfego pago, que tal conhecer uma plataforma completa para hospedar e vender seus produtos digitais?
Na HeroSpark, você publica cursos online e produtos digitais como e-books e pode criar landing pages e campanhas de e-mail de forma simples e intuitiva. Cadastre-se e faça um teste gratuito!
Até a próxima e boas vendas!
A HeroSpark é uma solução para empreendedores digitais que utiliza o talento de seus clientes como matéria-prima para construir um business online. A empresa nasceu da fusão entre Edools e EADBOX, startups que até então eram referências na área de EdTech – e concorrentes.
Elencada entre uma das 10 melhores startups do Paraná, a HeroSpark já conta com mais de 1600 clientes, mais de seis milhões de alunos e está presente em mais de 20 países, se tornando líder de mercado na América Latina.
Somos referência em empreendedorismo digital!