Modelo de negócio: o que é, 7 formatos e como validar

Modelo de negócio: o que é
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Para empresas inovadoras, uma das maiores dificuldades é adaptar o modelo de negócio existente ou inventar estilos completamente novos. Contudo, esse tópico é muito importante para a entrega de valor de um empreendimento.

Entender o que é modelo de negócio e quais resultados ele trará é fundamental para o processo de criação. Dessa forma, os resultados serão positivos e o relacionamento com clientes favorecido.

Para entender como validar isso, confira o post que preparamos!

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O que é modelo de negócio?

O modelo de negócio é basicamente um documento que descreve uma empresa. Nele é descrito como essa empresa funcionará e de que forma ela vai se portar no mercado e entregar sua proposta de valor aos clientes.

Esse conceito foi criado pelo suíço Alex Osterwalder. O objetivo dele era desenvolver um processo que mostrasse, de forma detalhada, cada etapa de uma empresa. Isso ajudaria a facilitar o entendimento do negócio.

Além disso, quando utilizado de maneira bem planejada e condizente com as propostas da empresa, esse documento auxilia no crescimento dela.

Nesse sentido, definir questões como o seu avatar e de qual forma o seu produto ou serviço pode resolver o problema do cliente são realizações importantes.

Como definir o modelo de negócios?

O seu modelo de negócio pode ser criado a partir da ferramenta Business Model Canvas. Ela é fundamental para ajudar a definição de um modelo de negócio, pois permite observar todos os pontos fundamentais da entrega de valor em apenas um quadro. 

Com o uso do Canvas, é possível analisar questões como:

  • Parceiros;
  • Atividades;
  • Recursos;
  • Oferta de valor;
  • Fontes de custos;
  • Fontes de receita;
  • Segmento de clientes;
  • Estrutura de custo.

O modelo Canvas foi introduzido pela primeira vez no mercado por meio do livro Business Model Generation, de Alexander Osterwalder, e tem se mostrado uma ferramenta fundamental para a gestão de empresas de sucesso.

Para isso, é necessário ter um bom planejamento e ser estratégico. Assim, é importante analisar, compreender e, se for necessário, corrigir o modelo desejado.

É preciso entender que, inicialmente, o modelo poderá sofrer algumas alterações, pois existirão erros que deverão ser corrigidos antes de se definir o modelo de negócio final.

Lembre-se: esse recurso serve como um esboço para registrar as ideias, validar as possíveis hipóteses e fazer as alterações. Além do mais, pode ser usado como mecanismo de análise de resultados e prospecções para os rumos do negócio.

Veja o vídeo abaixo para saber como construir o Canvas do seu negócio online:

7 Formatos famosos de modelo de negócio

Após compreender o que é um modelo de negócio, é preciso entender quais são os tipos de modelos mais usados no mercado. 

A seguir, separamos os sete tipos mais usados, variando de modelos mais tradicionais até aqueles que ganharam mais força recentemente:

1. Franquia

Ainda que seja um modelo tradicional, não há uma definição única para a franquia. Podemos dizer que esse é um modelo para distribuição e comercialização de produtos ou serviços.

Esse modelo pode funcionar como uma Franquia de Negócio Formatado ou por uma divisão entre franqueador e franqueado. Nesse último caso, o franqueador é dono da patente da marca que, por sua vez, é utilizada por outras pessoas a fim de expandir os negócios.

Quando a relação é estabelecida com o modelo de franqueador e franqueado, é obrigação do dono da patente fornecer treinamentos e promover as regras de como o serviço deve ser prestado. 

Isso garante a qualidade do serviço e padroniza os negócios. Assim, independentemente de onde o cliente for, naquela marca ele será atendido sempre da mesma maneira.

O lucro é do franqueado, porém o franqueador recebe uma remuneração por conceder os direitos da marca, além da transmissão de conhecimento de um modelo de negócio estabelecido. Como exemplo de franquias temos:

  • McDonald’s;
  • Boticário;
  • Chilli Beans;
  • Subway;
  • E muito mais.

2. Freemium

O Freemium surgiu como uma variação moderna do modelo de assinatura. Esse modelo oferece um serviço gratuito e apenas alguns recursos limitados. 

Ter esse serviço gratuito permite que o serviço alcance um público maior. Além disso, instiga o usuário a migrar para a versão premium, que terá mais vantagens e ferramentas.

Um exemplo que faz muito sucesso nessa área é o Spotify. No caso, ele disponibiliza um plano gratuito que não tem limite para ser usado. Porém, está sempre mostrando as vantagens do premium, o que instiga os usuários a assinarem.

3. Marketplace

Neste modelo, grandes varejistas alugam um espaço na sua loja virtual para outra loja fazer vendas online. Esse formato beneficia lojas pequenas que têm pouca visibilidade e até pessoas físicas que desejam iniciar suas vendas sem muita burocracia.

Contudo, vale ressaltar que a loja menor pode não ser lembrada por seu nome, sendo atribuída sempre à empresa maior e, assim, criar uma dependência ao marketplace. 

Exemplos desse modelo de negócio são:

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  • Mercado Livre;
  • Magazine Luiza;
  • Netshoes;
  • Amazon;
  • Shopee;
  • AliExpress;
  • Americanas.

4. Modelos de assinatura

Os modelos de assinatura ocorrem por meio da concessão de produtos ou serviços ao usuário mediante pagamento de uma taxa recorrente, que costuma ser mensal. 

O nicho que mais utiliza esse modelo é o entretenimento ou divulgação de informações, como revistas e jornais.

Para evitar o cancelamento, a empresa deve sempre buscar entregar um serviço ou um produto de qualidade, além de benefícios e vantagens exclusivas aos assinantes.

Para atrair novos clientes, uma boa estratégia é oferecer descontos para novos usuários ou um período de assinatura grátis como forma de “degustação”.

Esse modelo de negócio é comumente utilizado por diversas empresas, como:

  • Netflix;
  • Amazon Prime Video;
  • O Novo Mercado;
  • Globo Play;
  • Disney Plus;
  • Estadão.

5. Isca e anzol

Este modelo de negócio leva esse nome porque oferece um produto ou serviço atrelado a outro. Geralmente, um tem margem de lucro menor e o outro uma margem de lucro maior. Dessa forma, o cliente se sente “obrigado” a continuar comprando da mesma empresa.

Um exemplo são as impressoras que funcionam como uma isca para que o consumidor esteja sempre precisando dos cartuchos de tintas (que seria o anzol). Isso torna a aquisição do produto mais cara, pois um não funciona sem o outro.

6. Economia colaborativa

O método da economia colaborativa conecta interesses econômicos de pessoas distintas. Assim, uma pessoa pode oferecer algo a outra que tenha interesse em contratar. 

Nomes como Airbnb e Uber são exemplos desse modelo.

 

7. Negócios sociais

Esse modelo de negócio ganhou força no mercado, pois mescla objetivos sociais e ambientais com fins lucrativos. 

Em geral, essas empresas preocupam-se com a imagem que transmitem para o público e, por isso, buscam o desenvolvimento social em diversos sentidos, conforme os propósitos e valores da marca.

Como exemplo deste modelo de negócios temos o Toms Shoes, uma empresa que comercializa sapatos. Ela foi idealizada para que, a cada par de sapatos vendidos, um par seja doado para uma criança de baixa renda.

Como validar o modelo de negócio?

A escolha de um modelo de negócios para sua empresa é o primeiro passo para analisar como ela se porta e como sua estrutura será estabelecida. Mas quando seu modelo é escolhido, é necessário iniciar um processo para validá-lo.

Isso porque a validação de um modelo de negócios é necessária para analisar o potencial que a sua empresa tem no mercado. 

Para realizar esse tipo de análise, você pode seguir algumas práticas listadas a seguir.

1. Faça uma pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado ajuda a mostrar como o seu modelo de negócio se comporta na prática. Ela pode ser feita ao observar seus concorrentes, onde é possível encontrar informações que ajudem você a validar o seu negócio.

Você pode fazer isso ao visitar seus sites ou redes sociais e tentar identificar quantos clientes ele pode ter e como o público se engaja com a marca. Também é possível analisar os preços praticados e entender quais processos ela utiliza.

2. Defina seu segmento

O seu cliente é uma peça fundamental para seu modelo de negócio ser bem-sucedido. Por isso, é importante definir os segmentos e o avatar logo no início. 

A partir daí, a proposta de valor pode ser desenvolvida conforme o nicho e as estratégias para estabelecer um bom relacionamento com o cliente.

3. Conheça seu público

Outro ponto importante para a organização é conhecer a fundo seu público. Aqui é interessante que você saiba:

  • O que motiva seu público a comprar;
  • Seus principais hábitos de compra;
  • Quais atividades realiza no seu cotidiano;
  • O que ele mais valoriza na hora de comprar;
  • Entre outros atributos.

Conhecer esses pequenos detalhes ajudará a desenvolver uma boa estratégia de marketing que faça seu público se identificar com o negócio. 

Aqui também é fundamental descobrir quanto o público está disposto a pagar pelo produto ou serviço. Somente dessa forma será possível definir as fontes de receita para cada segmento de clientes.

4. Realize pequenos testes

A prática sempre leva à perfeição e o mesmo se aplica ao seu modelo de negócios. Enquanto ele estiver na fase de implantação, você pode testar algumas características com seu público e parceiros.

Aqui você pode realizar testes relacionados aos preços praticados, ao produto ou serviço oferecido e até mesmo à experiência proporcionada ao cliente.

Com o conhecimento adquirido, esboce tudo aquilo que imagina para o seu negócio, principalmente por meio do Business Model Canvas e adeque ao melhor formato de negócio para a sua realidade.

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